Agronegócio intensifica o uso de drones para aumentar a segurança e proteção patrimonial

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São Paulo – A segurança patrimonial tem ganhado, a cada ano, mais importância e relevância na proteção de ativos e atividades de diversos segmentos, inclusive no agronegócio. De acordo com especialistas, áreas rurais são alvos de furtos, roubos e invasões e esses crimes não são devidamente compilados. Isso faz com que acabem perdidos em base de dados gerais das instituições de segurança pública, sem que haja estatísticas ou números mais embasados sobre a criminalidade no campo.

“Nesse sentido, o melhor caminho para os proprietários rurais é aliar a competência humana em proteção preventiva aos melhores recursos tecnológicos”, explica Erasmo Prioste, Chief Marketing Officer da Security Segurança e Serviços – empresa com 42 anos de atuação no mercado de segurança patrimonial, tecnologia em segurança e facilities.

O executivo detalha que, mais do que cercas e câmeras, já é possível lançar mão de tecnologias avançadas que permitem um monitoramento completo e integrado da propriedade, da produção, de equipamentos e também de informações sigilosas sobre as operações. E para auxiliar nas atividades de rondas preventivas, ou mesmo para coibir invasões ou ações criminosas, fazendeiros e produtores podem aliar a inteligência em terra ao uso de drones nestas funções.

De acordo com Prioste, essas aeronaves são uma ferramenta que vem ganhando espaço e o crescimento de seu uso está associado a fatores como rapidez, informações precisas e em tempo real e poder de cobertura de grandes áreas.

“Isso é essencial quando se fala em tomada de decisão com mais agilidade em situações de risco ou vulnerabilidades, ou mesmo quando o assunto é o monitoramento da própria operação agrícola”, afirma.

O patrulhamento se torna mais ágil, com redução de equipes que precisam se deslocar com menor frequência por conta de possíveis erros de sistemas de suporte. “O custo de monitoramento acaba sendo alto quando se tem grandes áreas para vistoriar/proteger, justamente pelo tempo de deslocamento e dificuldade de acesso às áreas”, destaca. Com os drones, é possível filmar e fotografar o território inclusive à noite, por meio de câmeras com infravermelho e integrar as patrulhas com os demais sistemas de segurança existentes na empresa”.

O executivo da Security detalha que, desta forma, a resposta às ameaças é automática: uma vez acionado, o alarme o operador envia um drone para o local do disparo e enquanto faz o voo de patrulha, envias as imagens em tempo real para a central de segurança.

Além de rondas preventivas, que podem ser feitas inclusive com câmeras térmicas (que podem auxiliar na detecção de queimadas/incêndios ou invasores, por exemplo), os drones podem ser usados para monitorar e observar a saúde de áreas plantadas, vigiar silos de grãos, preservar cabeças de gado, manter a integridade perimetral das terras etc.

Como cada propriedade conta com uma demanda diferente de segurança patrimonial, o ideal é que haja um estudo rigoroso de gestão de risco do negócio a ser protegido. Com esta análise são identificadas as vulnerabilidades operacionais, físicas e tecnológicas e, a partir daí, elabora-se um plano de segurança que define as melhores e mais adequadas tecnologias para as atividades de proteção e vigilância patrimonial.

“Nós da Security fazemos essa avaliação minuciosa das necessidades de segurança de cada cliente para determinar a aplicabilidade dos drones. E como empresa prestadora de serviços em gestão de segurança patrimonial, capacitamos nossos profissionais também para a operação dos equipamentos, de forma a ampliar a eficiência desta solução”, finaliza Prioste.

(*) Com informações da Security Segurança e Serviços

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