Exportações do agronegócio totalizam US$ 93,58 bilhões de janeiro a novembro, com alta de 5,6%

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Brasília – As exportações do agronegócio somaram US$ 93,58 bilhões de Janeiro a novembro, valor que representa um crescimento de 5,6% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo dados da Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SRI/Mapa) As importações somaram US$ 15,7 bilhões e o saldo da balança comercial do setor foi de US$ 77,88 bilhões.

No período, os setores que mais contribuíram para o crescimento das vendas externas do agronegócio foram complexo soja (+US$ 4,85 bilhões), carnes (+1,05 bilhão), cereais, farinhas e preparações (+790,54 milhões), produtos florestais (+548,56 milhões), couros e seus produtos (+US$ 347,07 milhões).

Em termos de valor exportado, o principal setor foi o complexo soja, com US$ 30,35 bilhões, isto é, 19% superior à cifra alcançada em 2012. O segundo em destaque foi o de carnes, cujas vendas alcançaram US$ 15,39 bilhões entre janeiro e novembro de 2013.

Entre os blocos econômicos e regiões demográficas, a Ásia foi o principal destino das exportações brasileiras do agronegócio no acumulado até novembro. As vendas somaram US$ 38,74 bilhões. Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve um crescimento de 19,8%.

Resultados do mês

Em novembro de 2013, as exportações do agronegócio atingiram a cifra de US$ 7,16 bilhões e as importações totalizaram US$ 1,41 bilhão. O saldo da diferença entre as exportações e importações foi de US$ 5,75 bilhões nesse mês.

O setor de carnes foi o principal em valor exportado, as vendas externas subiram 5,2% e chegaram a US$ 1,43 bilhão. O complexo soja registrou a maior expansão dentre os principais setores exportadores, com aumento de 36,5% nas vendas externas.

Quanto às exportações por blocos econômicos, as vendas aumentaram em 18,5% para os países da Aladi (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai, Venezuela, Cuba e Panamá); 0,6% para a Ásia e 0,2% para o Oriente Médio.
Fonte: Mapa

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